Jantei na outra noite com amigos no Bazar da SLS em Los Angeles, e tivemos uns incríveis “tapas ecléticas”. Tem que ser o restaurante mais legal da cidade agora, e a comida é fantástica. Tudo foi incrível, desde as tradicionais fatias finas de presunto espanhol suculento e salgado até o doce e delicadamente decadente foie gras “algodão de açúcar”. Tacos japoneses também não eram ruins! Le Bazar é uma experiência gastronômica ultra-hipster e surreal com sua cozinha hiper-criativa de José Andrés e um elegante interior parisiense com muito veludo vermelho, madeiras escuras e lustres de cristal (pense hotel Costes na rue Saint-Honored).
Enfim, meu namorado trouxe uma garrafa de E White Hermitage 2003. Guigal que foi incrível com toda a comida, até mesmo o presunto de manteiga. Ele estava melhor com a “barba do papai”, paus de madeira montados com pequenos blocos de foie gras quentes e apetitosos cobertos com bolas de bolas finas de fios de açúcar caramelizados.
- O branco apresentou aromas ricos de abacaxi seco e mel com creme de laranja e raspas; no nariz era quase como uma torta de damasco; a boca era carnudo.
- Opulento e redondo com uma textura viscosa.
- Mas fresca; Temia que fosse muito gorduroso e muito grosso.
- Até desajeitado.
- Como tantos alvos hermitage podem ser – especialmente a partir do ano ultra-difícil de 2003.
- Mas o vinho provou ser um maravilhoso contraste de maturidade e frescor.
- Foi um verdadeiro ato de equilíbrio no limite.
- Não cego.
Membros da WineSpectator. com: Leia a revisão original de degustação às cegas de E. Guigal Hermitage White 2003 ($91,50 na partida).
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