Enquanto estáva de férias no México, um amigo e eu desfrutamos de uma refeição de três pratos no Frascati, um charmoso restaurante italiano na pequena cidade litorânea de Lascrus, cerca de 20 milhas ao norte de Puerto Vallarta. O diretor de Frascati, Gustavo Aguilar, insistiu que Shiraz em sua lista era o melhor vinho do México. Fazer tal afirmação é agitar uma bandeira vermelha na frente dos amantes do vinho.
Não importa se é realmente o melhor vinho do México, a nota de 2008 do Cata Casa Madero Shiraz, de Parras, no estado mexicano de Coahuila, era deliciosa, mostrou sua personalidade pura de Shiraz, com sabores de uvas, frutas vermelhas picantes, tabaco, violeta e framboesa esmagada. Com equilíbrio e concentração maravilhosos, foi um pouco excepcional, mas divertido de beber e só custou cerca de US$ 30 na lista de vinhos. Quando ele abriu, ele me lembrou de um Beaujolais, com sua personalidade frutada 88 pontos, não cego.
- Com nossa refeição de carpaccio de atum fresco na crosta de gergelim.
- Salada de pera e gorgonzola e fettuccini com peixe-espada macio.
- Também experimentamos um vermelho Mendoza na Argentina.
- O Alta Vista Timeless de 2008.
- Com cerca de US$ 40 na lista de vinhos.
- Foi uma mistura complexa e terrosa de Syrah.
- Cabernet.
- Malbec e Petit Verdot.
- O que ele estava falando sobre os dois vinhos foi que Shiraz destacou sua personalidade varietal e o Atemporal mostrou a beleza da mistura.
- Cada uma das variedades de uvas contribuiu para o vinho.
- Mas nenhuma se destacou.
- é por isso que a mistura é tão bem sucedida.
- Foi excepcional: 90 pontos.
- Não cego.
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