A região alemã da Renânia-Palatinado comemora o lançamento de uma safra bem-sucedida e generosa de 2018. (iStock)
Recentemente voltei de outra viagem à Alemanha, onde me registrei nas melhores vinícolas e pude ver pela primeira vez os Rieslings 2018 e outros melhores vinhos. A colheita foi marcada pelo clima quente e colheita abundante, quase um quarto a mais do que o rendimento médio da última década. Os vinhos são promissores e 2018 está prestes a se tornar a quinta safra alemã consecutiva de excepcional ou melhor qualidade.
- (Membros da WineSpectator.
- Com podem ler meu recente relatório de degustação da colheita alemã de 2017.
- “Change of Style”.
- Na edição de 15 de outubro de 2019; uma tabela alfabética gratuita mostra as pontuações e os preços de mais de 500 vinhos revisados para este relatório.
- ).
?Harvest yields were very strong,? Weingut Robert Weil deputy managing director Jochen Becker-Köhn told me of the largest crop since 1999, ?and will allow us to [make up for] the small volumes of [2017].?
Além dos altos rendimentos, 2018 tem rendido vinhos maduros e expressivos, mas com redução da acidez. Como resultado, 2018 é muito mais acessível nesta idade jovem do que os clássicos, especialmente Big Gew-chs (GG), os vinhos secos dos melhores vinhedos do país que geralmente estão bem envoltos em sua juventude.
A qualidade parece constante em todas as áreas. GG é mais aberto nesta fase, com menos nitidez e asdadegency. Existe a possibilidade de que esses vinhos não envelheam tão graciosamente quanto os de safras mais estruturadas, mas os melhores Rieslings de 2018 têm espinho suficiente para envelhecer por anos.
Enquanto estive lá, participei mais uma vez da degustação de três dias de Grosses Gew-chs, organizada pelo grupo comercial alemão VDP (a Associação Alemã de Vinhos Predikat), apresentando as versões mais recentes do vinho seco de suas 200 vinícolas membros. . O evento aconteceu em Wiesbaden, alemanha, na região do Reno-Principal de Frankfurt; Mais de 400 vinhos foram apresentados, com um foco muito esperado em Riesling.
Os melhores alinhamentos vieram das regiões de Mosela e Palatinado. Os destaques da Moselle incluíram Knebel 2018, Schloss Lieser e Maximin Gronhaus. 2018 foi uma estrela, mostrando pureza e harmonia inabaláveis, com frutos tropicais, mineralidade e acidez que contribuíram para o apelo. .
A região do Palatinado 2018 é marcada por perfis firmes e intensos, com A.Christmann e Bassermann-Jordan no comando.
De Rheingau, Robert Weil Riesling Rheingau Gr-fenberg GG 2018 é generoso e sedutor. com uma fruta adorável e um perfil equilibrado. Domdechant Werner e Spreitzer também impressionaram.
In addition to the 2018s making their debut, there were numerous late-release 2017 Rieslings to sample, highlighting a growing trend of holding the GGs back an extra year. Among the 2017s, Peter Jakob Kühn (Rheingau) and Reichsrat von Buhl (Pfalz) stood out, joined by Clemens Busch, which combined generosity of fruit with the signature elegance of its Mosel Rieslings. These better-integrated 2017s displayed how beneficial an extra year in the cellar can be for Grosses Gewächs Rieslings.
Besides Riesling, I had the opportunity to taste Silvaners and Burgundian varieties as well, most notably among the latter were the Spätburgunders (Pinot Noirs) of Rudolf Fürst and Bernhard Huber.
Zehnthof-Luckert entregou um impressionante Silvaner Franken Maustal GG 2018, mostrando grande complexidade e um bom perfil mineral. Hans Wirsching Silvaner Franken Kronsberg GG 2017, outro vinho selecionado em um ano, foi outro sucesso, com textura macia e uma gama de notas florais e frutadas do pomar.
2018 é uma ótima safra para o consumidor graças à convivência e caráter dos vinhos. “É bom poder dizer aos clientes que eles não têm que manter os novos produtos por anos”, diz Thomas Haag, da Schloss Lieser. Combinada com os excelentes vinhos de 2017, a Alemanha terá uma oferta impressionante no mercado no próximo ano.