O colunista do Wine Spectator Matt Kramer passou recentemente três meses em Buenos Aires, degustando os melhores vinhos locais, comendo grandes quantidades de carne bovina e degustando o que ele considera as melhores batatas fritas do mundo. Portanto, é bastante natural que este ano ele compartilhou com o público três de seus malbec favoritos da Argentina.
Kramer considera que o malbec argentino não é apenas a melhor representação da uva no mundo, mas também muitos. “Não há maior valor no vinho tinto em qualquer lugar do mundo hoje do que o malbec argentino”, disse ele.
- Embora seu tom possa ter sido leve.
- Como de costume.
- Os vinhos servidos eram exatamente o oposto.
- Os três que ele escolheu representam uma tendência entre os melhores produtores argentinos para tentar levar Malbec a outro nível.
- Para ir além dos tintos suculentos acessíveis para vinhos complexos.
- Que vai transformar e melhorar com o tempo.
Cada vinho tinha uma personalidade diferente. A Vinícola Colomé Malbec Calchaquí Valley 2008 (91 pontos, US$ 25), uma montagem de vinhedos antigos em uma área remota a altitudes de 7. 500 pés, foi escolhida por sua originalidade. A Via Alicia Malbec Luzhn de Cujo Surto Negro de 2008 (US$ 80), mostrou grande densidade e pureza, provenientes de um vinhedo antigo em uma das melhores áreas de Mendoza, contendo uma variedade única de cepas malbec com caules negros; Esses vinhos individuais foram selecionados separadamente dos outros. E Kramer considerou o vinho final Ach-val-Ferrer Finca Bella Vista Mendoza 2008 ($93, $120), também de Luzhn de Cuyo, como o Malbec mais elegante que já provei.
“É aí que a Argentina pode chegar”, conclui Kramer. É a vanguarda.